terça-feira, 21 de abril de 2009

VISITA-Cripta Arqueológica do Castelo de Alcácer do Sal.






xiiiiii pois é Sítimos umas moedas cunhadas em Evion ou Kevion, não tenho a certeza, julgo k corresponderia a Salatia antes da Ocupação Romana e com esse nome, essas moedas estão patentes ao publico em Alcacer.

A Cripta Arqueológica do Castelo de Alcácer do Sal está aberta de terça a domingo, entre as 10 e as 19 horas. Até ao final de Junho as entradas são gratuitas.



Vinte e seis séculos de história cruzam-se na Cripta Arqueológica do Castelo de Alcácer do Sal.
O subterrâneo escavado no solo e no antigo Convento de Aracaeli oferece uma verdadeira viagem no tempo, numa atmosfera única, onde vestígios da Idade do Ferro convivem no mesmo espaço com estruturas romanas, islâmicas e medievais com intervalos intemporais entre si de mais de 2500 anos.

As obras de instalação da pousada D. Afonso II no arruinado Convento de Aracaeli, na década de 90, puseram a descoberto importantes estruturas arqueológicas, enterradas sob este monumento. Sendo necessário salvaguardar este achado, a zona escavada foi preservada, criando-se para o efeito um piso novo debaixo do antigo convento. A Cripta Arqueológica é pois uma galeria subterrânea, que se desenvolve num interessante e singular percurso de visita labiríntico, por entre as fundações do convento.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

VISITA-Cripta Arqueológica do Castelo de Alcácer do Sal.


Também podemos ver vestigios dos nossos antepassados Isto é um simbolo egípcio Olho de Hórus muito antigo que significa a protecção de todo o olho de vista do Sol. Ele também simboliza a Iluminação.



Aqui podemos ver uma das colunas aproveitadas, criando-se assim um piso novo debaixo do antigo convento.



Isto que se vê aqui era um engenho qu servia para armq de defesa as bola de pedra eram lá colocadas e por meio de esticam ganhavam balanço e atingiam alguma distância. Agora imaginem isso feito em grandes quantidades...parecia uma chuva...

domingo, 19 de abril de 2009

VIAGEM-Cidade de Alcácer do Sal











Alcácer do Sal
Localizada na margem do rio Sado, Alcácer do Sal é uma cidade histórica, povoada de velhos bairros medievais e encimada por um castelo de origem muçulmana.

Alcácer do Sal é a sede de um município de grandes dimensões (o segundo maior do País), com 1479,94 km² de área, mas apenas pouco mais de 14 mil habitantes.O seu imponente CASTELO lá no alto e a igreja em destaque marcam sua presença como se fossem uma bandeira da cidade

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Viagem ALDEIA de Piódão

... continuação da postagem anterior.
A construção das "minhas" casas

Não à quem possa deixar de admirar a beleza com que “fui” construída apenas em xisto e a “minha” unidade urbanística entre “mim, como aldeia” e a abrupta serra que me rodeia.
Não sei como “dizer-vos” e “homenagear-vos” em simultâneo pela inteligência de utilizardes os materiais que tínheis à mão, neste caso o xisto não apenas para a construção das habitações como para os seus telhados e as “minhas” ruas.







sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Viagem - ALDEIA DE Piódão

... continuação da postagem anterior.
Ao entrar na aldeia
Esta aldeia beirã “que sou” sobressai de uma mancha acastanhada e cinzenta de xisto que contrasta com imensos verdes.
“Sou” a ausência de monumentos. O que faz de “mim própria” o maior monumento de Piódão, e “sou” o orgulho das suas gentes.


“As minhas” ruelas e recantos
“Eu” envaideço-me das minhas ruelas e recantos onde muitos seres humanos se perdem de sensibilidade contagiados pela serenidade e fazem-me assistir a comportamentos dominados pelo inconsciente.
Estes “meus” recantos e ruelas inundados de beijos de namorados incontáveis contrastam com a enorme presunção social de quem pouco ou nada faz por tudo o que é puro e cristalino.
Aqui nesta aldeia de Piódão “que eu sou” dá para sentir tanta inconstância entre os princípios da natureza e do homem.
A dona deste trabalho apaixonada por “mim” sente saudades minhas como se eu fosse um seu ente querido. Quando ela me visita sou beijada e possuída pela ânsia de “me” rever de novo.
Entender isto só é possível quando se adora alguém ou algo. Esta paixão por “mim” levou-a a dedicar-me imensas palavras muito profundas em prosa e verso. Aqui vos o seu lindo.

Durmo à sombra do tempo
o momento se imortaliza.
Sinto a tua doce brisa,
moro onde tu moras.
Quase sinto que me adoras
teu silêncio invade o meu luar.
A minha noite, te quer saudar.
Sinto-te sem te ver
Meu Piódão, sem ser.

Melhor que eu, sabes que não minto
eu que te ouço por instinto.

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Viagem - ALDEIA DE Piódão

Eu” uma fugidia... fugi da caixinha de recordações desta blogista...

“Sou” uma das dez ALDEIAS HISTÓRICAS DE PORTUGAL, Piódão aldeia de referência nacional. “Fui” classificada como Imóvel de Interesse Público em 1978.
Muito antes do homem ter criado obra, “senti” que o deslumbre da natureza sempre “me” tomou ao colo, onde sempre senti carinho.
O “meu” enquadramento natural é entre as serras do Açor a de Lousã e a Serra da Estrela, o que origina que tenha desníveis acentuados. “Sou” um local ainda muito no meu estado natural, dado que a intervenção humana não é fácil nesta região. Os vales que “me” rodeiam são muito profundos com água abundante e muita vegetação que se resume quase exclusivamente de pinheiros, carvalhos e castanheiros.

Em “meu” redor existem percursos que levam pessoas corajosas até ao alto da serra de São Pedro do Açor, o local mais elevado da zona. Estes percursos passam ainda à aldeia de Chãs de Égua e à Mata da Margaraça Reserva Natural Parcial integrada na Paisagem Protegida da Serra do Açor.
Sempre “vi” pessoas com medo do perigo do meu maciço e montanhoso conteúdo, mas felizes com muitas madrugadas a trabalhar suas terras, a natureza inspirou-lhes um grande amor por mim. “Eu” é que sei o quanto me amam.
“Sou feliz”, mesmo sem ser pessoa… e não existiria sem esse povo...tão verdadeiro.
“Sou” assim ao longe...
Se “me” virem ao longe. “Sou assim” uma aldeia que cabe na palma da sua mão e se chama Piódão. Pareço perdida no som das palavras de quem não “me” desconhece. Para os que “me” conhecem jamais esquecem, o silêncio que só a natureza sabe sussurrar.

A “minha” Ribeira...
“Estou” na confluência das Barrocas da Várzea do Bago e da Manjaneira locais com influência no nascer da “minha” Ribeira de Piódão. Ela “passa por mim” e em vez de se perder pela serra, como outrora, hoje corre em silêncio escasso. E é memória nos ouvidos de quem o tempo vai esquecer.
“Passo horas a olhá-la” cheia de pena, por estar a perder o seu manto de espuma que antigamente deslizava nela.
“Posso dizer-vos” que era a doce carícia em leito possuído pela ingénua natureza. É esta a “minha” ribeira.

“Sou assim” com neve, de dia e à noite
“Sou como uma velhinha” de cabelos prateados adornados de ouro valioso de grandes lições de vida. É assim que a neve “me” pinta. A natureza “faz de mim” um autêntico presépio de xisto
que a vontade humana não decidiu .
E quando a noite cai “põem-me” a beleza mais abusada que alguma mulher terá aos olhos de um homem. Se “me” olharem, à distância “eu” pareço, uma autentica abobada celeste.
Um dia destes eu vou continar a falar de "mim".

Por ora me despeço de quem me lê desejando muitas felicidades.

Desta encantadora ALDEIA DE PIÓDÃO que espera a vossa visita.

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

VISITA - Formigas e muito mais...


Casa Museu José Pedro em Sacavém.
Antes vou faler-vos de formigas depois saberam porquê?...

Sempre achei muita piada a estes animais que vivem em sociedades / colónias organizadíssimas. Talvez seja esta a característica que mais aprecio: organização.

Ciclo de vida das formigas
Cada colónia é constituída por três formas distintas: rainhas, machos e operárias. As rainhas são maiores que os demais indivíduos da colónia e são aladas; em algumas espécies podem viver vários anos. Os machos também são alados e consideravelmente menores que as rainhas. Tem vida curta e morrem após o acasalamento. As operárias são fêmeas estéreis, não possuem asas e constituem a grande maioria de indivíduos da colónia.
Machos e rainhas são produzidos na colónia em grande número, geralmente na primavera, quando saem dos ninhos e realizam o voo nupcial. Logo após o acasalamento, o macho morre e a rainha inicia uma nova colónia ou retorna a uma já estabelecida. Ela elimina suas asas após o voo, encontra um local para construir o ninho e colocar os ovos. Esta primeira cria é alimentada pela rainha e é formada exclusivamente por operárias, que são sempre estéreis. Depois que as operárias surgem, passam a realizar todo o trabalho da colónia: construção e defesa do ninho, cuidado com a prole, colecta de alimento, entre outros. A partir daí, a função da rainha passa a ser unicamente a postura de ovos.
Voltarei a falar mais deste tema... até bgreve...